segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Casa, em NY, matando a saudade do açaí

Continuando a minha experiência gastronômica brasileira em Nova Iorque, fui conhecer o Casa Brazilian. Um restaurante bem conhecido e que tem uma proposta diferenciada, são Pratos Feitos, nossos tradicionais PFs. Mas sabe o que mais me chamou a atenção? Não tinha nenhum atendente brasileiro e os únicos brasileiros do restaurante éramos nós.

A comida não é lá essas coisas, mas vinha muito bem servida. Senti que as garçonetes estavam meio perdidas, pode ser pelo fato da casa estar cheia, e os pratos não vieram ao mesmo tempo, além de alguns virem faltando algum acompanhamento.

Como eram Pratos Feitos, a apresentação também deixou a desejar. Mas a ida ao restaurante valeu a pena por um único motivo: o açaí. Esse realmente estava delicioso, puro, sem adição de guaraná ou banana batida e com uma consistência perfeita. Quem me conhece, sabe que amo açaí. Posso falar que volto no Casa, mas não para almoçar, mas sim para mais um repeteco do açaí.

Fica a dica (mas lembre-se, pro açaí rsrs): http://www.casarestaurant.com/info-directions.html


Café Patoro, para matar a saudade do Brasil em NY

Não tem nada mais gostoso do que se mudar e encontrar um lugarzinho para matar a saudade do seu próprio país. E assim aconteceu aqui em Nova Iorque, quando conheci o Café Patoro, um pedacinho do Brasil e bem pertinho da minha casa.

Assim que matriculei as crianças na escola, conheci algumas mães brasileiras em um dos encontros da escola. Todas, sem exceção, vieram falar do Patoro, que é bem pertinho da escola. Claro que fui la conhecer o lugar.

O Café é bem pequeno e muito aconchegante. Quando você entra, já sente o cheirinho do pão de queijo que acabou de sair do forno... hummm que delícia, estou em casa... pedi um porção e um mate gelado para acompanhar... saboreei cada pedacinho do meu PDQ (como eles chamam lá).

O lugar está sempre cheio (claro que já fui algumas vezes mais) e o público principal, pasmem, é de americanos. Confesso que até achei estranho, mas é raro encontrar brasileiros no Café, a não ser os atendentes.

No Patoro você ainda encontra outras delícias brasileiras, como a tapioca, o brigadeiro, o chocolate bis, o guaraná antártica, o bolo de brigadeiro (que é simplesmente maravilhoso) e aquele atendimento mais que especial e caloroso, que só nós - brasileiros, sabemos dar.

O Café Patoro nasceu do sonho de um casal, que são os proprietários, em fazer e compartilhar o mais saboroso pão de queijo. Ele começaram em uma pequena tenda, que funcionava apenas nos finais de semana e no verão. Mas o sucesso foi tão grande que, em 2016, ele abriu suas portas no SeaPort, um lugar extremamente charmoso, em Downtown.

Então, fica a dica: http://www.cafepatoro.com/#intro 



   
















terça-feira, 25 de setembro de 2018

La Esquina, nossa parada obrigatória em NY para saborear a culinária mexicana

O La Esquina, ou The Corner, é um restaurante que realmente me atrai quando o assunto é comida mexicana. Conhecemos esse lugar há uns três anos e sempre que possível, voltamos. Essa foi a terceira vez que jantamos lá e garanto que ainda irei uma quarta, quinta, sexta vez... Mas aviso, se você é uma pessoa que não gosta de comida apimentada, pode pular esse post.. hehe

Estávamos num grupo com oito pessoas e, pela primeira vez, não escolhemos o que iríamos comer. A garçonete que nos atendeu disse que iria trazer algumas opções do cardápio, passeando por todos os tipos de pratos, fazendo uma seleção bem especial para a gente e contemplando os mais variados sabores do cardápio. Ela apenas nos perguntou se comíamos de tudo e se tínhamos alguma intolerância ou restrição. Então, estávamos prontos e ansiosos para começar a brincadeira. Para acompanhar nossos pratos, pedimos mojitos e margaridas, que estavam deliciosos. Confesso que nem lembrei de tirar foto apenas dos drinks.

Demos o ponta pé inicial com as famosas tostatas de polvo e de atum, que estavam de lamber os dedos, literalmente. Tempero na dose certa e, posso afirmar com toda convicção, que não achei muito apimentada. Enquanto eu estava no bar aguardando o restante do pessoal chegar, ja havia degustado uma tostada e tinha amado.

Depois passeamos pelos tradicionais ceviches e fizemos uma longa pausa no tacos de porco e de carne de boi. Esses estavam pra la de gostosos. Senti um pouco a pimenta, mas nada que me incomodasse. Vamos para os próximos pratos? Não se assustem com a quantidade de comida, as porções realmente não são grandes.

Essa frigideira ai da foto foi uma das melhores opções da noite. Agradou a todos e pedimos bis. Era uma espécie de fondue de queijo com mel e sementes de girassol, servido com pequenas tortilha. Realmente estava muito gostoso. Se você acha que paramos por ai... espera que ainda tem mais, muito mais. hehe

De repente aparece um prato cheio de espigas de milho assadas com queijo um pouco de pimenta... esse eu apenas experimentei e passei pra frente, a pimenta ja estava além do que eu gosto. Mas as pessoas que estavam na mesa repetiram o milho.


Quando achávamos que a brincadeira tinha terminado, nossa garçonete ainda nos trouxe uma carne ao Mole. Para quem não conhece, o mole é um termo que significa "molho" na culinária do México. Ele é um molho típico do estado de Puebla e leva mais de 35 ingredientes no seu preparo, entre eles chocolate e vários tipos de malagueta. Tem um gosto bem marcante e picante. Esse prato eu também apenas experimentei e passei adiante. A carne estava extremamente saborosa, mas o molho bastante apimentado para o meu paladar. Esses foram os últimos pratos da noite.


        

Posso dizer que a nossa brincadeira foi deliciosa, surpreendente e cheia de sabor... claro que com muita pimenta também, afinal, estávamos num restaurante típico mexicano.

O ambiente do La Esquina é super diferente. Você entra em um trailer e dentro dele tem uma portinha com um segurança (entra apenas com reserva), depois que passa por essa porta, você desce uma escada e se depara com a cozinha do restaurante, é por ai que você entra. Tentei tirar uma foto la, mas o garçom me avisou que era proibido. ok!

O lugar é muito undergraund e muito legal. Decoracao super diferenciada, com baldes, velas, quadros, meia luz e muita música. O repertório do DJ realmente chamava a atenção e o restaurante ficou lotado!

Vale muito a pena conhecer o La Esquina, ou The Corner. Por isso que já fomos algumas vezes e nunca falo que foi a última. Ah, e se quer saber o preço, toda essa brincadeira ficou em 90.00 dólares por pessoa, com a gorjeta incluída.

Fica a dica:https://esquinanyc.com

sábado, 15 de setembro de 2018

Smorgasburg, uma feira gastronômica imperdível no Brooklyn

Hoje foi dia de conhecer a tradicional Smorgasburg, uma feira gastronômica super badalada em Williamsburg, no Brooklyn. Nessa época do ano, como ainda é verão, ela acontece ao ar livre, e traz uma grande variedade de barracas com comidas para todos os gostos e estilos.
         
A feira, que acontece desde 2011, já é um clássico do bairro e movimenta milhares de turistas que, literalmente, se acabam de tanto comer.

Normalmente, as porções têm dois tamanhos: um pequeno e um maior. Escolhendo o pequeno, temos a chance de experimentar mais gostosuras. Rsrsr

A estrutura é muito bacana e as barracas são super organizadas para oferecer uma refeição rápida, com excelente custo beneficio e muita descontração.

Eu experimentei um sanduíche de porco, que me chamou a atenção pelo tamanho da fila. Uma delícia... carne bem temperada, macia e muito saborosa. Confesso que optei que tamanho grande porque estava morrendo de fome.

Ainda assim, não pude resistir e ainda pedi umas batatas fritas que estavam deliciosas... mas pergunto: resistir pra que?? hehe

Além de ser um lugar bacana para economizar nas refeições - normalmente os pratos custam até U$ 10.00, a feira é um passeio imperdível para quem quer vivenciar um pouco mais da rotina do americano e passar um dia bacana.

Ela acontece aos finais de semanas, sábado e domingo, das 11h as 18h. No inverno, ela é transferida para um galpão e que, com certeza, será minha primeira parada assim que começar a esfriar aqui em NY.

Fica a dica: https://www.smorgasburg.com/about/

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Joel Robuchon, um pedacinho de Paris em NY

Estava ansiosa por este post... as pessoas que acompanham meu instagram (blog.saboreandoporai) sabem que me mudei para NY para uma temporada e ainda sem data definida para voltar para o Brasil. 

Nesse período que passarei aqui na terrinha do tio San, vou aprimorar meu inglês, vivenciar a vida americana e, claro, conhecer e explorar uma infinidade de restaurantes que essa deliciosa e louca cidade oferece.

Na minha primeira semana aqui, fomos conhecer um restaurante que me surpreendeu e superou e muito as minhas expectativas: o Joel Robuchon.

O restaurante é super transado, com atendimento personalizado (alguns dos atendentes também falam francês), com um menu delicioso e algumas opções de serviço. 

Nessa primeira vez - simmm, terá uma segunda ida e, quem sabe, uma terceira hehe,  optamos pelo cardápio fechado, com entrada, prato principal e sobremesa. Perguntei para a nossa atendente quais eram os pratos mais pedidos, e ela me indicou um menu completo. Claro que essa foi a minha opção. Então, vamos começar a nossa brincadeira...  

De entrada, eu optei pelo Light cheese soufllé accompanied by a pumpkim coulis - um delicioso souffle de queijo com abóbora, super leve, com uma textura incrível e sabor suave, porém marcante.


Para o prato principal, minha escolha foi o Spices roasted duck breast, broccolini and peaches - Um peito de pato suculento com umas "geleias"que davam ainda mais sabor ao prato.

Agora a melhor parte da noite: a sobremesa rsrs. Uma Apple tart served with a cinnamon ice cream and a speculoos biscuit. Um "sanduíche" com finas laminas de maçã e uma bola refrescante de sorvete canela. Uma combinação incrível de sabores. 

Bem, agora um pequeno detalhe: tudo isso por U$59.00 por pessoa. Esses pratos fazem parte de um menu com preço fixo (prix fixe menu). Eles contam com outros pratos nesse menu e que eu já estou super ansiosa para conhecer. 

Ah, vale falar que o restaurante é francês, então as porções são reduzidas, o que, pra mim, é excelente... comemos com menos peso na consciência. ahahahahahah

Hummm, esqueci de falar sobre um detalhe relevante... reparem, na foto ao lado, o pão que eles trouxeram de cortesia na mesa. Uma delicia... quentinho, macio e recheado com tomatinho cereja. Realmente estava uma covardia de tão gostoso! 

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Hotel Lorette, em Paris, a minha melhor pedida

Paris é a cidade que mais me encanta... essa cidade é puro romantismo, desde as ruas aos deliciosos e charmosos cafés.

E mais uma vez nessa linda cidade, e que faz parte da minha historia de casamento (aqui fui pedida em casamento, passei minha lua de mel e comemorei sete anos de namoro), ficamos no nosso hotel preferido, o Lorette.



Ele não tem nada demais, mas é super bem localizado - na Notre Dame de Lorette, pertinho da igreja do Sacre Coer, tem um atendimento super cordial, e um café da manhã bem variado e delicioso. Ah, vale dizer que você encontra diárias a partir de 86 euros.


Bem, esse post é especifico do café da manhã do hotel. Se você pegar a diária sem café, ele pode sair por apenas 10 euros por pessoa e já te falo que vale muito a pena.

A refeição é servida no subsolo do hotel, que conta com uma decoração bem rústica, o que me enche os olhos. Fica com aquele clima medieval... pedras, luz baixa... puro charme. Ah, ainda tem um espaço para que as crianças fiquem brincado enquanto os adultos aproveitam o desjejum. Mas vamos para a parte boa? Afinal de conta, esse blog é sobre comidas. Rsrs.

O café oferece uma variedade grande de frutas, pães e chás e você pode comer a vontade. Eu sou uma pessoa apaixonada pelos croissants. Confesso que não tenho maturidade para resistir a essas delicias francesas. Deixo de comer o dia todo (até parece) para me acabar no croissant. E quando vem com uma manteiguinha caseira... ai ai ai... me rendo mesmo.

No buffet, se você quer uma opção mais light (mas ser light em Paris não dá, né?), também são servidas algumas saladas, como tomates e pepinos, que podem ser incrementadas com queijos branco. Pode ser uma opção. Eu ainda prefiro o capuccino com o croissant. hehe

Bem, essa é uma dica para os amantes das cidade luz e que, como eu, não gosta de ficar em áreas turísticas.

Ah, e todos os dias, a partir das 16h, o hotel serve um café de cortesia para os hóspedes, no térreo, com grande variedade de sucos, pães, chás e biscoitos. Uma delicia!!   

Fica a dica: https://www.astotel.com/hotel/lorette-opera/overview

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Despedindo da Grécia num delicioso almoço no The Old Tavern of Psarras, em Atenas

Começando a viagem de volta para casa, decidimos passar um dia em Atenas... não tem como vir para a Grécia e não conhecer a histórica Atenas.

Tínhamos apenas um dia e por isso decidimos alugar um carro para aproveitar ao máximo. Depois de andar pelo bairro de Plaka, que fica na base do monte da Acrópole e com acesso a vários sítios arqueológicos, visitar algumas lojinhas com produtos típicos gregos (claro que comprei algumas coisinhas) e conhecer a Acrópole, decidimos que já era hora de parar para almoçar.

Nessa região, é possível encontrar diversos restaurantes "papa turistas". Comida mais ou menos, preços altos e atendimento que deixa a desejar... então, caminhamos um pouco mais e subimos um monte porque avistamos diversas tavernas.

Era uma mais bonita que a outra... então começamos a pesquisar pelos cardápios aquela que mais nos agradaria... e, claro, pelo movimento do restaurante também. Fomos parar na The Old Taverna of Psarras.

O lugar era um charme, mas muito simples, não tinha nada de luxo. Tudo muito simples mesmo... desde as mesas as louças. Ou seja, estávamos num restaurante para "locais", do jeitinho que a gente gosta.



Pedimos de entrada um polvo com vinagrete, que foi o melhor que comemos em toda a viagem. E olha que pedimos em vários restaurantes. Confesso que deu vontade de repetir a entrada de tão gostosa que estava.

Como pratos principais, eu escolhi a Moussaka (já falei dela em um outro post), afinal, essa seria a última vez que eu poderia comer esse tópico prato grego na Grécia. Não notei muita diferença de sabor em relação ao restaurante de Mykonos, onde comi a Moussaka pela primeira vez. Isso significa que estava beeem gostoso.



Meu marido optou pelo espetinho de cordeiro com creme de espinafre e batatas ao forno, que também estava muito gostoso. Uma harmonização se sabores simples e delicada.

Passamos um bom tempo nesse restaurante admirando a vista, fugindo um pouco do calor (estava muuuito quente e abafado), degustando uma cerveja grega (ele) e um delicioso e geladinho espumante (eu). Dessa vez, decidimos não pedir sobremesa porque tínhamos ouvido falar que o sorvete grego é um dos melhores.

Depois de um tempinho admirando aquela vista, decidimos que era hora de caminhar e conhecer um pouquinho mais desse bairro tão agradável....

Foi aí que bateu aquela vontade de experimentar os tão famosos sorvetes. Paramos em uma sorveteria de uma porta só, com uma fila grande e com uma variedade deliciosa de sabores. Não tenho nem como falar o nome da sorveteria porque estava escrito apenas em grego - rsrsrsrs.

Optamos por uma bola de morango e uma de limão para refrescar um pouco o calor, que ja estava nos matando... Pensem num sorvete cremoso, puxento, com uma consistência incrível.... realmente esse era dos deuses. Deu vontade de repetir, mas achamos melhor economizar algumas calorias para o vinho da noite ;-)

Assim, terminamos a nossa linda e marcante viagem para a Grécia. Realmente posso dizer que foi uma viagem dos sonhos. Um dos melhores lugares que eu ja conheci na minha vida. Amanhã, seguimos cedinho para mais uns dias em Paris, até voltarmos para o Brasil...

Fica a dica:http://www.psaras-taverna.gr

 

terça-feira, 22 de maio de 2018

DK Oyster, em Platis Yialos, uma excelente opção para curtir a praia e comer muito bem

As principais atrações de Mykonos são as praias. Tem praia para todos os gostos, até mesmo de nudismo. Algumas com estrutura, ou seja, restaurantes, bares, guarda sol e cama, e outras que não têm nada e você precisa levar todos os seus apretechos, inclusive o que for beber e comer.

Greek Bruschetta
Nosso hotel ficava entre duas praias: a Psarou Beach e a Platis Yialos. Como fomos fora da temporada (não sei se já comentei antes, mas a temporada nas ilhas vai de maio a outubro e nós fomos final de abril), muitos restaurantes estavam fechados.

Green Salad
A Platis Yialos estava mais badalada e resolvemos passar nosso dia nela. Alguns dos restaurantes da praia ainda estavam em reforma, aguardando a temporada, mas conseguimos ficar em alguns bem bacanas e badalados também.

No nosso primeiro dia, optamos por ficar no restaurante DK Oyster. O garçon que nos atendeu explicou como funcionava. Para você usar a estrutura do restaurante - cama e guarda sol, teria que pagar por isso (média de 50 euros por pessoa), mas que ele faria a 50 euros o casal e ainda transformaria isso em consumação, por estar fora da temporada. Topamos.

O lugar realmente era diferenciado dos demais que tinham na praia. Camas extremamente confortáveis, todo um ritual para trazer as bebidas.... uma frescura só. ahahahaha

Peixe grelhado
Curtimos nosso dia na praia e decidimos almoçar ali mesmo, mas para isso, tínhamos que ir até o restaurante mesmo porque existe uma lei na Grécia, segundo o garçon, que não pode servir comida na praia, apenas petiscos.

O cardápio era bem limitado, mas com boas e tentadoras opções. Você podia escolher uma salada + um prato principal por 17,50 euros e ainda ganhava uma taça de vinho, que podia ser espumante, branco, rose ou tinto. Bom né?

Optamos por uma salada verde, que estava deliciosa, com um molho bem suave, e uma bruschetta grega, que não gostamos - parecia mais uma torrada com uns pingos de queijo em cima... nada do que estamos acostumados. Vocês podem conferir na foto.

Moussaka
Moussaka
Como pratos principais, pedimos um peixe grelhado e uma moussaka. Para quem não conhece, a moussaka (fala muchaca) é um prato bem típico da Grécia e lembra uma lasanha, mas sem massa. São camas de batatas, abobrinhas e beringelas, com carne moída e um molho branco gratinado... EU AMEIIIIII!!!! Realmente tem um sabor incrível, umas harmonização muito delicada... Confesso que ainda comi esse prato em mais dois restaurantes durante a viagem.

Não pedimos sobremesa porque queríamos voltar para a praia para continuar curtindo nosso dia. O garçon nos levou mais uma garrafa de vinho branco e assim passamos nossa deliciosa tarde no DK Oyster, na praia de Platis Yialos.

Vou postar algumas fotos do lugar para vocês verem que incrível que é!

Fica a dica:http://www.dkoyster.com